Siga estas 4 dicas e pare de surtar com as suas finanças

Veja como você ainda pode se sentir confiante sobre sua situação financeira, mesmo com o aumento de suas despesas.

Quando você passa dos 30 anos, provavelmente já apertou o botão de reset pelo menos uma vez em alguma coisa: seu trabalho, seu apartamento, seus relacionamentos. É tudo emocionante e libertador no inicio, mas quando a novidade começa a desaparecer, você percebe que a vida pode ficar bem estressante ... e cara.

Você pode, por exemplo, precisar de passagens aéreas para o casamento da sua melhor amiga, mas também possui aluguel e contas para pagar. Seu computador está mal das pernas, mas um laptop com memória decente custa milhares de reais. E quando você é convidada para aquela super festa e sua renda não cobre dinheiro com roupas legais?

O problema é que, na casa dos 30 anos, quando você começa a se sentir mais solvente (responsável por pagar suas contas), esses cenários da vida real começam a se acumular. Portanto, mesmo que a renda média das mulheres aumente 53% após os 30 anos, de acordo com estudos, sua ansiedade também está aumentando.

A solução? Assuma o controle onde e quando puder. Mesmo que os fundos sejam escassos, comece pequeno - tipo, muito pequeno - e construa os músculos do dinheiro que permitirão que você passe por mini-crises e complicações maiores.

Isso pode ser tão simples quanto verificar sua pontuação de crédito, renegociar sua conta de telefone celular ou conversar com suas amigas sobre dinheiro. Nós mulheres temos mais chances de atingir uma meta financeira se falarmos a respeito.

Controlar sua vida financeira na casa dos 25-30 anos - em vez de ter preocupações com o dinheiro controlando você - pode mudar tudo, desde a trajetória de sua carreira até o equilíbrio de poder em seus relacionamentos. Lembre-se de que nem sempre se trata de quanto dinheiro você recebe. Também se trata de ter um plano que a ajude a progredir em direção a seus objetivos a cada dia.

Use essas dicas para entrar no seu futuro como a chefe do seu próprio nariz.

Dívida é um empecilho à sua confiança financeira; com o tempo, pode até acabar com o seu bem-estar emocional.

A boa notícia: avaliar o quadro completo do que você deve e a quem e criar um plano pode torná-lo menos impressionante.

Primeiro, lide com “dívidas incobráveis” ou qualquer que seja o empréstimo com as taxas de juros mais altas. Por exemplo, pague os cartões de crédito antes dos empréstimos para carros e, se possível, pague mais do que o seu saldo mínimo a cada mês.

Além disso, fique por dentro dos pagamentos, como contas médicas e de serviços públicos. Esses podem não incorrer em juros, mas podem ser enviados para agências de cobrança se você os ignorar, comprometendo seu crédito.

Quando você está começando e não está ganhando tanto dinheiro, sua tendência pode ser gastar o que você ganha ... até que você perceba que não estará trabalhando para sempre e quanto mais economizar agora, melhor será mais tarde.

Pergunte ao departamento de RH da empresa, sobre benefícios nas quais você pode abrir mão de receber e recebê-lo em dinheiro para fazer uma poupança com ele. Boas empresas aceitam essas propostas.

Pedir aumento, pode ser estressante, mas criar o hábito no início de sua carreira é crucial. Considere que um aumento de 5% em um salário de R$ 5.000 colocará R$ 16.250,00 extras em sua carteira em cinco anos – e você não quer perder esse dinheiro por medo.

Siga esta abordagem: Na época da sua revisão anual, solicite uma reunião com seu chefe na qual você possa mostrar suas realizações. Diga: "Estou muito feliz com o feedback que você me deu no meu último relatório" e depois "Gosto de resolver os problemas dos clientes, como fiz três vezes no mês passado". Informe a ele que você deseja se expandir ainda mais e inclua detalhes relacionados às prioridades da empresa.

Mais responsabilidade deve vir com um salário mais alto - sem mencionar grandes pontos para mostrar iniciativa.

Aprender a gastar em desejos sem se desviar pode fazer com que gastar menos do que as chatices. Para decidir se vale a pena comprar um item maior - e não apenas um desejo passageiro - eu uso o cálculo de Custo por Felicidade.

Antes de fazer uma compra, avalio quanta felicidade isso me trará em uma escala de 1 a 10. Se o resultado for 6 ou menos, pulo. Se for 7 ou mais, aceito a alegria (e beneficio) que isso me trará. Então eu faço minha compra com confiança.

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Bjo grande,

Flávia Sant' Anna